quarta-feira, 3 de abril de 2013

Para as turmas 701, 702 e 703

Hello, dear students!! Estamos de volta, para mais um ano letivo!!! Já temos um trabalho de casa, ou melhor, de internet!!! Hehehe.
Já sabem o que fazer? Então, mãos a obra!!! Quero ver as frases nos comentários!! Não esqueçam dos nomes e turmas!!! Lembrem-se, vocês são muitos!!
See you next class!!

Para as turmas 602, 603 e 604

Hello students!!!! A teacher está de volta!!!!! Como eu já tinha falado com vocês em aula (e vou falar com a 604 na sexta), o trabalho de casa dessa semana será feito aqui no blog, ou no Facebook pra quem tem. Então vocês já sabem, né? Escrevam nos comentários todas as palavras em inglês que vocês descobriram nos "newspapers", "magazines" e "pamphlets". Ali embaixo, onde está escrito "x comentários". Lembrem-se: VALE NOTA!!!
See you!!!

 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

trabalho para a 703


Turma 703!!!!
Temos trabalho online essa semana!!!
Como falei hoje na escola com vocês, essa semana vocês farão um trabalhinho com esses dois clips. Quero que façam o seguinte:
1. No primeiro clip (Numb), leiam a letra e tentem descobrir que tipo de mensagem ele está passando, o que ele está falando. Descubra também o modo verbal nas frases. Não se preocupe, São Google Tradutor tá aí pra isso mesmo;
2. No clip de "Lemon", reescreva as descrições do que eles estão fazendo no clip (vem escrito embaixo de cada cena) usando a forma correta do Presente Contínuo, que é Pronome + verbo to be + verbo principal-ing.

Na sexta eu vou postar um vídeo explicando melhor, caso vocês estejam com dificuldade. O trabalho deverá ser entregue na sexta seguinte (21/09).

clip 1: 
http://letras.mus.br/u2/62993/traducao.html

clip 2:
http://www.youtube.com/watch?v=GvEfUf1Ux20

Beijinhos!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Projeto do terceiro bimestre - sétimo ano

Alô queridos!! Já publiquei no Facebook, e agora aqui, pra quem não adicionou ainda lá.
Os links são esses:
Primeiro link: http://penta.ufrgs.br/edu/telelab/interedu/amigos.htm

Depois tem esses: http://www.letras.ufmg.br/arado/epals.html

http://www.interpals.net/

http://www.epals.com/

1. Definir "penpal", como era antes da Internet e como é agora; 

2. Encontrar um grupo de "penpals" que queiram aprender PORTUGUÊS e SE INSCREVER. 

Resumindo: O trabalho, em folha de ofício, deverá ter suas respostas a pergunta n. 1, e uma cópia da sua 

inscrição no site de penpals que eu indiquei. Até o fim do ano, vamos tentar nos corresponder com pelo 

menos uma pessoa que queira aprender nosso idioma, e descobrir porque ela quer aprender português.


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Sobre CANDIES (doces)

Antes de mais nada, abram esse site aqui: www.sugarstacks.com


Açúcar para o bebê, doces para as crianças… e o diabetes rondando

O Diabetes está na lista das 5 doenças com maiores índices de mortalidade no mundo todo.
Costuma atacar de formas diferentes, e por motivos diferentes, de grávidas a crianças, adultos e idosos.
Porém, seus sintomas costumam ser semelhantes, levando ao excesso de açúcar, ou glicose, no sangue.
Em tempos não tão longínquos, maiores de 30, 40 anos, apareciam como portadores exclusivos de uma das manifestações da doença, o diabetes Tipo 2.
Em crianças e adolescentes, detectava-se com maior frequência o  diabetes mellitus insulino-dependente ou diabetes infantil.
Atualmente, a preocupação com o crescimento do diabetes vem crescendo em todo planeta, especialmente porque os hábitos alimentares das crianças produz novos números todos os dias.
O diabetes tipo 2 não é mais doença de gente grande.
A ingestão contínua e progressiva de açúcar por bebês antes de 2 anos, e crianças de todas as idades, leva-nos rumo a uma nova desordem mundial.
A boa notícia é que podemos lançar mão da prevenção para a diabete tipo 2, o que é quase impossível em se tratando da diabete tipo 1, a Infantil, que necessita muito da insulina injetável.
Nessa, células do pâncreas, produtoras de insulina, são destruídas pelo próprio sistema de defesa do portador, devido a fatores genéticos.
Já a tipo 2, é fruto de sedentarismo, obesidade e oferta de alimentos inadequados, associados a genética e tudo o mais.
Nada que não se possa mudar com um pouco de boa vontade… e antes que seja tarde.
Sintomas e Sinais clássicos da doença
Sede excessiva
Aumento do volume da urina
Aumento no número de micções
Surgimento do hábito de urinar à noite
Fadiga, fraqueza, tonturas e possíveis desmaios
Visão borrada
Aumento de apetite
Perda de peso
Pode acontecer do diabetes estar rondando por aí, e não ser percebido.
Há casos de crianças que possuiam doenças de infância, como otites recorrentes, camuflando a doença.
Exames de glicemia junto ao pediatra podem ser úteis, em casos em que o açúcar está sempre no topo do cardápio, e em que a criança parece acima do peso, ou muito abaixo.
Prevenção
Os cuidados com a alimentação do bebê são primordiais para que o problema fique sempre o mais longe possível.
Procure iniciar a alimentação complementar corretamente, oferecendo frutas, legumes, verduras, grãos, sementes e tudo o que é saudável.
Controle sua vontade de colocar açúcar em tudo, para que o bebê aceite melhor a papinha de frutas, ou até mesmo a papinha salgada.
Prefira os alimentos caseiros, sem uso de temperos ou nitratos.
Evite farinhas industrializadas para fazer mingau, e produtos lácteos como os  “queijos petit suisse”, que possuem muito açúcar refinado entre seus ingredientes.
Não ofereça leite integral ao bebê menor de 1 ano. Geralmente, com esse tipo de alimento vai mais um tanto de açúcar, colocado pelo produtor, ou pela mamãe para que o bebê aceite melhor a mamadeira.
E além de açúcar, vai ainda mais uma quantidade significativa de gordura saturada do próprio leite da vaca.
INSULINA
No final do século 19, foi descoberta a insulina, um peptídeo produzido pelo pâncreas, capaz de controlar a glicemia sanguínea.
No ínicio de 1921, a insulina foi, pela primeira vez, isolada e utilizada para tratamento de um doente.
Em 1922, uma mãe desesperada levou sua filha, a pequena Elizabeth Hughes, até o médico Frederick Banting, que realizava pesquisas com o hormônio. A menina estava muito magra, e apresentava fraqueza extrema.
O médico iniciou tratamento com insulina, a menina se recuperou, e logo uma indústria farmacêutica tratou de patentear e produzir grandes quantidades do que foi considerado na época uma grande revolução em termos de medicina.
Alimentação para equilibrar os níveis de açúcar no organismo
Nossos filhos são do mundo, mesmo que não gostemos muito disso.
Logo, por mais que cuidemos de tudo o que se refere ás crianças, elas seguem seus caminhos, e topam com doces e guloseimas.
Quando não por si mesmas, sempre tem alguém oferecendo uma balinha, um pirulito, um doce… para agradar.
Um amigo sempre dizia que seria bom se as pessoas mais velhas procurassem agradar crianças presenteando com um livro infantil.
Então, o jeito é cuidar para equilibrar esses excessos. Porque é o doce ofertado por terceiros, por primeiros (os próprios pais), pela escola, embutidos nos produtos alimentícios, etc.
O consumo excessivo de açucar refinado prejudica a absorção de minerais importantes como o cálcio, tão necessário para dentes e ossos fortes.
Para rebater, experimente:
Cebola
Além de fazer chorar, ela ajuda a reduzir sensivelmente os níveis de açúcar no sangue.
O primeiro estudo cientifico sobre a cebola a produção e liberação de insulina, foi realizado na década de 1920.
Brócolis, grãos integrais, levedo de cerveja, cevada, ervilha e outros alimentos ricos em Cromo costumam normalizar as taxas de açúcar no sangue. Se estiverem altas, caem, se estiverem baixas, sobem, e permanecem no limite adequado.
No Iraque, a cevada é utilizada como remédio para diabetes.
Cravo e Canela
O antigo costume árabe de colocar um pouco de cada sobre certos doces não é só para enfeitar ou incrementar o sabor.
Na verdade, servia para controlar os índices de açúcar no sangue. Mais a canela, que é muito útil em casos de diabetes tipo 2.
Legumes
Devem ser consumidos á vontade, assim como as fibras.
Aveia é boa pedida para a diabete tipo 2. Peça sugestões á nutricionista.
E mais:
Antioxidantes como abacate, manjericão, peixes, melancia, semente de gergelim, gengibre, manjerona, soja, sementes de girassol, alho e grande parte dos alimentos que contêm vitaminas E e C auxiliam no combate ao colesterol e, na seqüência,  no controle do diabetes.
Na Índia e em Israel, sementes de feno-grego são utilizadas para nivelar o açúcar do sangue, melhorar a tolerância á glicose e diminuir o colesterol ruim.
Esta erva pode ser encontrada em casas de produtos naturais e farmácias de manipulação. Peça orientação ao farmacêutico responsável sobre o uso com crianças.
Ginástica é bom em qualquer idade, principalmente para crianças que não possuem capacidade motora e precisam de uma forcinha, seja com fisioterapia, seja com exercícios simples e corriqueiros.
Bom não só por reduzir as taxas de triglicérides, mesmo nos magrinhos, mas também por ajudar a queimar excessos desnecessários.
Outros tantos:
O professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, Fernando de Oliveira, e a pesquisadora do Embrapa, Maria Lúcia Saito, pesquisaram 17 plantas brasileiras utilizadas em tratamentos para diabetes.
Entre as citadas estão: agrião, carqueja, alcaçuz, estévia, sálvia e a já comentada cebola, com explicações mais científicas de pesquisadores nacionais e internacionais.
Se seu filho tem diabetes, ou você conhece alguém que tenha, procure uma associação como a Pró-Crianças e Jovens Diabéticos (ONG-JD)
que criou o Projeto ZELOUS, para uso do celular em monitoramento com crianças diabéticas do tipo 1.
O sistema, que ainda está em fase de testes, deve começar a funcionar no início de 2011.


Saúde Dental – Sem Açucar, Sem Cárie


O açucar mais associado às cáries nos dentes é a sacarose, embora a glicose e a maltose também sejam bastante nocivos. A quantidade de açucar que se consome não é tão importante que a frequência com que se consome ou seja quantas mais vezes o consumo de açucar mais tempo os dentes estão sujeitos a um meio ácido (pH baixo), provocando a desmineralização tornando dentes sensíveis. Em geral, todos os alimentos têm açucar, mesmo os naturais como os legumes e as frutas, mas os que se tornam mais perigoros são os alimentos modificados que levam açucar refinado como os rebuçados (balas), chocolates, biscoitos, pastéis, caramelos, etc., assim como o mel e o açucar adicionado ao café, ao chá, ou aos sumos (sucos).  É de extrema importância evitar estes alimentos nas crianças porque os dentes de leite tornam-se muito sensíveis e as cáries facilmente aparecem. Estudos feitos comprovam um aumento de cáries nos dentes em crianças  com idade superior a oito anos, porque é a partir dessa idade que consomem mais alimentos açucarados como as bebidas  (Ex.:coca-cola, extremamente doce e ácida e outros refrigerantes), bolos, etc. O mal menor, é chupar uma bala uma vez por dia do que mastigar uma pastilha durante horas.
É importante que os dentes sejam limpos pelo menos duas vezes ao dia, de preferência com escova de dentes e pasta com flúor, para remover qualquer alimento que esteja infiltrados entre os dentes. Escovar os dentes regularmente e usar fio dental também ajuda a remover a placa bacteriana na superfície dos dentes.

Açúcar X Saúde - Parte 1


:: Conceição Trucom :: 
Falando, escrevendo, dando dicas e receitas da Alimentação Desintoxicante ou sobre o poder terapêutico do Limão, sempre surgem pessoas perguntando: posso colocar açúcar no meu suco desintoxicante? Posso tomar o limão com açúcar? Posso usar mel? Posso usar adoçantes?
Enfim, mesmo tendo como ponto de interesse a desintoxicação e um tratamento de saúde, as pessoas insistem em adoçar a sua grande oportunidade de cura. Vejamos o quanto de in-sano (não saudável) existe nesta necessidade.

Até cerca de 300 anos atrás a humanidade não usava aditivos doces na sua dieta ordinária. Os povos antigos e civilizações passadas não conheciam este famoso aditivo doce. O mel era usado eventualmente, mais como remédio. Como remédio!

Este processo histórico prova que o açúcar é desnecessário como alimento. Foi só a partir dos dois últimos séculos que o açúcar começou a ser produzido em larga escala e ser consumido de forma cada vez mais intensa. Cada vez mais purificado, o açúcar de cana (ou beterraba) se transformou em sacarose branca. Um pó branco.
Hoje somos uma civilização consumidora de milhares de toneladas diárias de açúcar. O açúcar refinado é o resultado de um processamento físico-químico que extrai da garapa a sacarose purificada e anidra, usando e adicionando produtos químicos como clarificantes, antiumectantes e agentes de moagem. Aditivos químicos, sintéticos, muitas vezes cancerígenos e/ou danosos à saúde.

O açúcar refinado deve ser considerado como um produto quimicamente ativo, pois se trata de uma substância resultante de um processo de purificação, um concentrado. Do xarope inicial, além de evaporado, são retiradas fibras, proteínas, sais minerais, vitaminas, impurezas etc. O produto final é a sacarose concentrada a mais de 90%, um carboidrato de elevado poder calórico e de liberação de glicose no sangue. Um alimento vazio de nutrientes, ao contrário, rico em aditivos e resíduos de um processo físico-químico, razão pela qual devemos considerar o açúcar como um não alimento, zero de energia vital, portanto, como na classificação do livro do Dr. Soleil – Você sabe se desintoxicar? - um alimento biocídico (bio = vida + cídico = que mata).

O corpo humano não necessita de açúcar refinado. O que ele realmente necessita é de glicose, ou seja, o tijolo básico dos carboidratos. Mas essa glicose pode ser facilmente obtida a partir de uma alimentação balanceada, onde frutas, cereais integrais, legumes e hortaliças são consumidas diariamente. Ao contrário do que dietas como a do Dr. Atkins e a de South Beach preconizam (quando evitam o consumo de carboidratos), a glicose é o principal combustível de ser humano, portanto é muito importante para o seu pleno metabolismo, quando gera energia de crescimento, regeneração, movimento, pensamento e manutenção. Assim, consumida da forma correta, de fontes naturais, que inclusive o organismo precisa digerir para obtê-la, existem tempos e condições que só fortalecem e favorecem o organismo.

Mas, o slogan afirma: "açúcar é energia".
Entretanto, esta é uma citação enganosa, pois na verdade, o correto seria dizer que: "açúcar é uma injeção de glicose na veia, ou seja, superabundância de energia química concentrada.
E aí reside o problema: açúcar refinado é sempre excesso de energia, acima das necessidades reais. E, uma vez ingerido, para onde vai este excesso?
• Depósito de gordura corporal nas vísceras, órgãos, sistemas...
• Maior demanda de energia metabólica (estresse metabólico) para contornar as desarmonias energéticas geradas;
• Envelhecimento precoce, pois a célula só usa o que necessita, todo o resto passa a ser um "estorvo" metabólico;
• Estímulo excessivo do pâncreas;
• Depressão do sistema imunológico, incluindo problemas como doenças repetitivas; • Desmineralização orgânica, incluindo problemas de anemia, dentes e ossos; • Subnutrição pela depressão de enzimas digestivas, portanto pobre aproveitamento e fixação de nutrientes e;
• Problemas digestivos, gases, constipações, etc.

Ao se consumir um produto extremamente concentrado, isolado, será exigido do organismo uma compensação química. Ou seja, serão seqüestrados cálcio e magnésio do metabolismo e das reservas. Então, indiretamente, o açúcar "rouba" do organismo depósitos destes minerais, e esta carência de cálcio, magnésio e ferro aumenta quanto maior a ingestão de açúcar. Podemos afirmar então que o açúcar é descalcificante, desmineralizante, desvitaminizante, um agente de desarmonização metabólica. Açúcar não é "alimento", mas um "antinutriente".

Lembrmos que no consagrado livro de Willian Dufty - Sugar Blues - ele considera o açúcar como uma "droga doce e viciante que dissolve os dentes e os ossos de toda uma civilização".
E o pior, seus efeitos são como o de uma verdadeira droga, lentos, acumulativos e insidiosos, vão minando a saúde dia após dia, ano após ano.

Importante lembrar que todo alimento classificado como carboidrato ou energético, que são os cereais e suas farinhas, as frutas, os legumes e as verduras, são assim denominados porque se transformam em glicose durante seu processo digestivo. Também, uma pequena parte das carnes e até mesmo das sementes se converte em glicose.
Portanto, numa alimentação balanceada e consciente, esta é a rota energética natural de mantemos as necessidades bioquímicas do corpo. Isso explica por que povos antigos não necessitavam de açúcar extra.

Assim, se levarmos em conta que não necessitamos de açúcar extra, tudo o que se consome de açúcar nestes três últimos séculos é excessivo, exagerado, muito além do que o organismo necessita.

Vamos ao bom senso? O mais importante é fazer com que cada indivíduo entenda que a alimentação natural, sem aditivos doces, contém quantidades suficientes de glicose e energia. Não são necessários aditivos adoçantes nem açúcar.
Já que o açúcar refinado existe e é impossível negar seus prazeres, vamos ao bom senso, à criatividade, ao adaptar-se? Nestes tempos de modernidade e high tech, ingerimos muito mais "energia" do que o necessário. Principalmente porque a humanidade está muito menos física, ao contrário, mais sedentária.

E, como estamos falando de uma droga, quem consome muito açúcar torna-se um dependente orgânico, e quanto mais intoxicado, mais deseja açúcar, mais sedentário, porque tende a ter menos força física, emocional e mental. Grandes consumidores de açúcar geralmente são fracos, astênicos, e acreditam que não podem fazer nada sem consumir um pouco de doce.
O Brasil, um dos maiores produtores de açúcar do mundo, tem um problema cultural, pois sua economia iniciou-se pelo cultivo da cana. Infelizmente, o brasileiro consome cerca de 200 gramas de açúcar/dia. Por extensão são cerca de 6 quilos/mês ou 72 quilos/ano.

Portanto, a cada 13 anos a pessoa consome 1 tonelada de açúcar. Então um cidadão brasileiro de 40 anos já fez passar pelo seu organismo algo como 3 toneladas de açúcar.

Referência: "Relatório Orion" - Dr. Márcio Bontempo - L&PM Editores.



Sobre FAST FOOD (comidas rápidas)



SAÚDE

Fast food: espaço símbolo da supermodernidade
Entrevista com José Ângelo Wenceslau Góes
“As condições geradas pela vida cotidiana, implicam a relação do sujeito com as experiências de tempo/espaço e diversidade, características deste meio, que se refletem no modo de comer e de se relacionar com a alimentação, povoando alterações no padrão alimentar. O curto período de tempo que as pessoas têm para comer transforma-as num dos traços visíveis da caracterização do modo de comer atual, principalmente nos centros urbanos, com abreviamento do ritual alimentar em suas diferentes fases, da preparação ao consumo”. Essa afirmação é de José Ângelo Wenceslau Góes, professor no Departamento de Ciências dos Alimentos da Universidade Federal da Bahia, em entrevista concedida por e-mail à revista IHU On-Line. Graduado em Nutrição pela UFBA, José Ângelo é mestre em Ciência dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras, e doutor em Saúde Pública pela UFBA, tendo sua tese o título Mudanças de hábitos alimentares e saúde: um estudo em Fast food.

IHU On-Line – O que caracteriza a alimentação fast food? Como se chegou a essa mudança de hábitos alimentares? 
José Ângelo Góes – Por alimentação fast food, estamos designando os lanches que têm o hambúrguer como item principal no seu cardápio, além de outros também industrializados, vendidos em grandes redes de lanchonetes multinacionais. E restaurantes fast food são os que, tendo como item principal no seu cardápio o hambúrguer, organizam-se em grandes cadeias, por meio de um sistema de franquia e empregam, em suas cozinhas, técnicas tayloristas e fordistas de trabalho. A sociedade de consumo se desenvolve com base na generalização das relações de mercado e da melhoria das condições de existência dos trabalhadores. As modificações no estilo de vida, graças à urbanização e à industrialização crescente, à intensificação do trabalho feminino, à evolução das formas de distribuição dos alimentos e do marketing, entre outros fatores, são também responsáveis pelas mudanças nos hábitos alimentares nas últimas décadas. É a evolução do consumo de alimentos industrializados, da alimentação fora do domicílio (em cantinas, restaurantes, fast food), a preferência pelos supermercados para a compra dos alimentos, a busca de praticidade, de economia de tempo etc.
O modo de vida urbano e a alimentação
O modo de vida urbano é o centro dessas mudanças. As condições geradas pela vida cotidiana, implicam a relação do sujeito com as experiências de tempo/espaço e diversidade, características deste meio, que se refletem no modo de comer e de se relacionar com a alimentação, povoando alterações no padrão alimentar. O curto período de tempo que as pessoas têm para comer transforma a pressa num dos traços visíveis da caracterização do modo de comer atual, principalmente nos centros urbanos, com abreviamento do ritual alimentar em suas diferentes fases, da preparação ao consumo. Se, por um lado, a prática alimentar se adapta à restrição de tempo, por outro, a indústria de alimentos capitaliza esta problemática, oferecendo soluções para reduzir o gasto de tempo com a alimentação. Alimentos pré-cozidos, congelados, enlatados, reduzem as tarefas de preparo da alimentação. Na área de serviço, entregas em domicílio, drive-thru , fast food, são opções para o consumo imediato. Este panorama retrata duas tendências simultâneas: enquanto a alimentação tradicional vem perdendo espaço, novas práticas alimentares estão em ascensão.
IHU On-Line – Quais as piores conseqüências da alimentação fast food  para a saúde das pessoas? 
José Ângelo Góes – A má alimentação no Brasil é algo que se tem observado desde a época colonial. Em Casa Grande e Senzala: Formação da Família Brasileira Sobre o Regime da Economia Patriarcal , Gilberto Freire já deixou evidenciado o predomínio da má alimentação em nosso país, naquele período, atribuindo à monocultura latifundiária e escravocrata a maior responsabilidade das deficiências alimentares brasileiras. Continua o autor informando que a alimentação era “má nos engenhos e péssima nas cidades, nos séculos XVI, XVII e XVIII”. O estado de nutrição é definido como a disponibilidade e a utilização de nutrientes e energia celular. A situação nutricional seria considerada normal quando a oferta de nutrientes específicos providos pela alimentação correspondesse às necessidades metabólicas normais. Se a disponibilidade de energia e de nutrientes específicos se situa abaixo das necessidades, estabelecem-se as condições para o aparecimento das doenças carenciais. Ao contrário, se a oferta excede as exigências biológicas acima dos níveis toleráveis, a tendência seria a instalação da chamada patologia dos excessos nutricionais, tendo na obesidade sua expressão mais comum e representativa. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) experimentos e estudos observacionais têm evidenciado estreita relação entre características qualitativas da dieta e ocorrência de enfermidades crônico-degenerativas, como as doenças cardiovasculares, o diabetes mellitus não insulino-dependente , diferentes tipos de câncer e mesmo a obesidade.
Os efeitos na saúde das dietas alimentares 
Os efeitos adversos para a saúde em decorrência de dietas affluent, que prevalecem em países industrializados desenvolvidos, caracterizados por um excesso de alimentos de grande densidade energética, ricos em gorduras e açúcar refinado simples, e com deficiência de carboidratos complexos (fonte importante de fibras alimentares), vêm tornando-se evidentes nas últimas décadas. Pesquisas epidemiológicas têm demonstrado uma conexão entre este tipo de dieta e a emergência de uma série de doenças não-infecciosas, incluindo, doenças coronarianas e cérebro-vasculares, diabetes mellitus , vários cânceres etc., de acordo com a Organização Mundial da Saúde. As causas das doenças crônicas são complexas, e fatores dietéticos são somente uma parte da explicação. Os indivíduos diferem em suas suscetibilidades aos efeitos adversos à sua saúde, de acordo com os fatores dietéticos específicos, mas no contexto de saúde pública o foco é a saúde de todas as populações. As intervenções em saúde pública visam a diminuir o risco à saúde de todas as populações até porque toda a população está em risco. Mudanças no consumo, por exemplo, de alimentos com baixo teor de sal, sem açúcar e gordura saturada, porém alto teor em fibras, têm surgido inicialmente em grupos econômicos mais altos. Progressos nas mudanças são lentos e até agora têm ocorrido sem nenhum apoio das políticas públicas.
O que leva à obesidade
Para a Organização Mundial da Saúde, a incidência de obesidade pode ocorrer pela interação dos fatores dietéticos, ambientais e também, pela predisposição genética dos indivíduos, porém evidências apontam que o aumento da prevalência da obesidade em diferentes grupos populacionais relaciona-se, em especial, ao aumento do sedentarismo e aos hábitos alimentares inadequados por existir poucas evidências de que algumas populações são mais suscetíveis à obesidade por motivos genéticos. Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os genéticos, os fisiológicos e os metabólicos; no entanto, os que poderiam explicar este crescente aumento do número de indivíduos obesos parecem estar mais relacionados às mudanças no estilo de vida e aos hábitos alimentares. O aumento no consumo de alimentos ricos em açúcares simples e gordura, com alta densidade energética, e a diminuição da prática de exercícios físicos, são os principais fatores relacionados ao meio ambiente.
Os números da obesidade no Brasil
Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2002-2003 do IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde, o excesso de peso atinge 38,8 milhões de brasileiros adultos (40,6%), dos quais 10,5 milhões são considerados obesos. A referida pesquisa revela que, em geral, as famílias brasileiras consomem muitos alimentos com alto teor de açúcar, principalmente refrigerantes e poucas quantidades de frutas e hortaliças. Alguns fatores aumentam a probabilidade da ocorrência de doenças cardiovasculares, entre eles, hábitos alimentares, obesidade, elevação da pressão arterial, hereditariedade, insuficiente atividade física, aumento dos triglicerídeos e colesterol.
As doenças cardiovasculares
Nas últimas décadas, a prevalência de doenças cardiovasculares tem aumentando progressivamente, tornando-se um grave problema de saúde pública. Alguns estudos têm demonstrado haver uma associação positiva entre ingesta de gordura saturada e a prevalência dessas doenças, bem como uma associação negativa com a ingestão de gordura insaturada. Esses conhecimentos motivaram uma evolução nas recomendações dos ácidos graxos, visando á sua melhor utilização, respeitando uma proporção adequada na dieta, a fim de diminuir a prevalência das doenças cardiovasculares. Os ácidos graxos trans estão presentes em produtos alimentícios industrializados que sofrem processo de hidrogenação parcial ou total de óleos vegetais ou marinhos, como margarinas duras ou cremosas, em produtos alimentícios manufaturados, como sorvetes, batatas fritas (fast food), bolos, pastéis. Nas últimas décadas, o consumo de margarina tem aumentado devido à substituição da manteiga.
IHU On-Line – Por que o fast food foi tão aceito pela população mundial? O que tanto motiva as pessoas a consumirem esses alimentos? O que conta mais, a praticidade e a rapidez, ou o sabor? 
José Ângelo Góes – O fast food é o principal fenômeno de consumo no mundo moderno, e a carne aparece como o alimento de maior prestígio. O sanduíche e os refrigerantes ganham preferência quando o mais importante é a praticidade e a rapidez. A publicidade e a ideologia do consumo favorecem a formação de novos hábitos inimagináveis há pouco mais de três décadas. A população dos grandes centros está incorporando progressivamente novos hábitos alimentares típicos dos países desenvolvidos e assim um novo padrão alimentar está se delineando, com prejuízo dos produtos tradicionais da dieta, como, por exemplo, o feijão e a farinha de mandioca, e a favor de produtos industrializados e com maior valor agregado. Por outro lado, as refeições mais comunitárias/familiares intensivas em mão-de-obra e sabedoria culinária, e baseadas na “panela no fogo”, cedem lugar às frituras rápidas e individualizadas de alimentos semiprontos ou de fácil preparo. Em tal modelo, a comida caseira do dia-a-dia é desprestigiada, em favor de alimentos individualizados, levando as pessoas a substituírem o lar pela lanchonete, devido às exigências de tempo e espaço.
O fast food como característica da modernidade 
O sistema industrial de alimentos desde os anos 1970 se impõe como o regime alimentar predominante no Brasil. Rosa Wanda Diez Garcia, nutricionista, avalia que fast food é “uma resposta do mercado ‘capitalista’ que diz respeito a oferecer comida + tempo e ‘familiaridade’ global”. Analisa ainda que “as condições geradas pelo modo de vida urbano implicam a relação do sujeito com as experiências diferenciadas de tempo/espaço e com a diversidade, características deste meio, que se refletem no modo de comer e de se relacionar com a alimentação, provocando alterações no padrão alimentar”. O setor de alimentação fast food passa a caracterizar a modernidade, pois o ato de comer ganha, a partir dele, funcionalidade e mobilidade, não se identificando mais com o território, pois se adapta às circunstâncias que a mundialidade impõe. As empresas nacionais de fast food também não se importam mais com os antigos costumes alimentares nacionais, não há mais oposição nacional-internacional no setor dos alimentos, eles se misturam formando um todo mundial. As pessoas realmente aderiram a esse novo estilo de comer, sem oferecer resistência ao “comer formatado” com o fast food, sendo um espaço símbolo da supermodernidade. Ao se observar a realidade brasileira, percebe-se maior adesão ao consumo de alimentos prontos ou semiprontos, em detrimento da chamada “comida caseira”. É assim que os fast food se disseminaram e hoje fazem parte dos nossos hábitos de alimentação. Fazer refeições fora de casa, comer em pé rapidamente, abandonar o “arroz com feijão” e adotar o hambúrguer eram hábitos inconcebíveis para o brasileiro, porém esta nova realidade se instalou no País.
IHU On-Line – Quais serão os resultados futuros das mudanças dos hábitos alimentares da sociedade de hoje? 
José Ângelo Góes – Por um lado, podemos apontar todos os problemas de saúde decorrentes do excesso de gordura saturada, sal e açúcar, e a baixa ingestão de fibras, sais minerais e vitaminas, presentes no comer moderno. Por outro lado, o não comer junto, o não comer em família, em grupo, acarretará o individualismo e a não-socialização da refeição no mundo moderno, a solidão do ser humano.
IHU On-Line – Quais os maiores impactos que a globalização trouxe para o consumo de alimentos? 
José Ângelo Góes – O processo de globalização configura um panorama não só econômico, mas também nas novas práticas e hábitos culturais. A alimentação se apresenta não só no panorama econômico, como também, na perspectiva das transformações culturais. O olhar intencional a ser lançado sobre a alimentação fast food encontra suas razões no fato de que é preciso examinar as interferências da globalização na vida cotidiana. Um dos pilares das mudanças observadas na alimentação contemporânea é a globalização da economia que facilita o acesso a uma série de produtos antes inaceitáveis. No plano da alimentação, a concentração de indústrias multinacionais de alimentos, a comercialização e distribuição centradas em redes de supermercados, a abertura das importações, o enfraquecimento da produção local, entre outros, são fatores que atingem diretamente o consumo de alimentos. A urbanização e a crescente metropolização de algumas cidades brasileiras são características que permitem estabelecer alguma grande comparação com os países desenvolvidos. A tendência, observada naqueles países, de consumir produtos com grau de industrialização cada vez maior, apresentam inúmeros reflexos no Brasil. Os aspectos ligados à urbanização no Brasil e a grande velocidade deste processo, bem como a procura pelas grandes cidades, propiciaram mudanças profundas na alimentação de grande parte da população brasileira.
A influência das mudanças no mundo do trabalho
O mercado de trabalho nas grandes cidades trouxe como conseqüência o aumento da distância entre o local de moradia e o do trabalho. Apesar da melhoria no sistema de transportes, a rigidez nos horários de refeição não possibilita grandes deslocamentos. Isso tornou o hábito de fazer as refeições fora de casa uma necessidade crescente. A nutricionista Rosa Wanda Diez Garcia acredita que a globalização marca uma tendência à homogeneidade no padrão alimentar, todavia convivendo simultaneamente com a heterogeneidade. Ela avalia que a tendência se aplica à produção, distribuição e consumo de bens e serviços organizados com base em uma estratégia internacional,voltada para o mercado mundial. A globalização vai paulatinamente impondo um padrão de consumo que tende a ser cada vez maior pela necessidade de consumo de industrializados, decorrente da falta de tempo e da necessidade de se adquirir alimentos processados.
IHU On-Line – O quanto se gasta mundialmente em fast food? 
José Ângelo Góes – No mundo, é registrada uma média de 47 milhões de clientes atendidos por dia ou cerca de 17 bilhões por ano na rede McDonald’s. O faturamento em 2003 foi de US$ 45,9 bilhões. A loja McDonald's de Atenas, com 400 funcionários, virou o restaurante oficial das Olimpíadas em 2004. A previsão era servir 280 mil Big Macs, 400 mil porções de Chicken Mc Nugets e 100 mil saladas para cerca de 300 mil clientes, entre esportistas e turistas. Tudo isso em apenas 17 dias. No Brasil, o McDonald's conta com 36 mil funcionários. De 2000 para 2002, o faturamento passou de R$ 1,46 bilhão para R$ 1,70 bilhão. Em 2003, foram atendidos, em média, 1,5 milhão de clientes a cada dia. Em 1999, quando a rede completava 20 anos de Brasil, o número de restaurantes havia aumentado dez vezes, 400 unidades em todas as regiões brasileiras. O restaurante número 500 no Brasil foi aberto em Porto Seguro, na Bahia. Em 1985, o McDonald's Brasil alcançou o seu primeiro recorde mundial, a marca de 58.185 sanduíches vendidos em uma única loja, registrada durante o Rock’n Rio

Fast-Food

Fast–food quer dizer, literalmente, comida rápida. Trata-se de um setor diferenciado no serviço de alimentação, onde a padronização, a mecanização e a rapidez, além da garantia da procedência dos ingredientes, atraem os clientes. Os restaurantes ou lanchonetes do tipo fast-food são uma evolução dos restaurantes e lanchonetes do tipo drive-in, que surgiram na década de 40, no sul da Califórnia.
A idéia de aperfeiçoar o atendimento, agilizando o serviço e economizando com os salários dos funcionários (garçons, cozinheiros) foi de Maurice e Richard McDonald, que foram donos de um drive-in por mais de 10 anos. Apostaram então em um sistema de “produção” parecido como uma linha de montagem, e idealizaram uma cozinha que comportasse os equipamentos para o preparo de pouca variedade de alimentos, em grandes quantidades.
Com poucos funcionários e com um serviço padronizado, os irmãos McDonald tiveram seu patrimônio multiplicado rapidamente. A idéia foi logo imitada por diferentes setores do serviço da alimentação.
Atualmente, além da McDonald”s, outras multinacionais especialistas em fast-food estão espalhadas pelo mundo todo, como o Bob’s, a Pizza Hut e o Baked Potato, entre outros. Essas empresas fizeram uso do sistema de franquias para se multiplicarem. Ceder uma franquia significa vender, ou melhor, alugar o direito do uso da marca, dos produtos e dos métodos utilizados a um terceiro, o franqueado, que além de pagar as instalações, paga taxas e, geralmente, repassa um percentual de seu lucro para a matriz.
Apesar de ser muito apreciada, a comida do tipo fast-food está na mira dos médicos e nutricionistas. Isso por que os padrões nutricionais desses alimentos não são indicados para o consumo constante. São alimentos ricos em gorduras hidrogenadas, açúcar, sódio, e calorias. Fibras e vitaminas não fazem parte do cardápio tipo fast-food.
A população de obesos dos Estados Unidos cresceu muito nos últimos anos, inclusive entre as crianças. Muitos especialistas apontam o fast-food como responsável por esses índices. Como as redes de fast-food são encontradas em diversos países, o alerta dado pelos especialistas merece atenção.

Malefícios do Fast-Food

Fast-Food é um termo em inglês que significa “comida rápida”. São considerados Fast-Food alimentos preparados num pequeno intervalo de tempo, que ficam pré-prontos no estoque do estabelecimento.
Descrição: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/05/fast-food.jpgNa maior parte das vezes, os alimentos de Fast-Food são desprovidos de nutrientes básicos para o bom funcionamento do corpo humano, e fartos em gorduras e açúcares. A atual sociedade, na qual as pessoas têm pouco tempo para realizar atividades pessoais, inclusive para comer, produz, a cada dia, mais consumidores deste tipo de alimento, e aumenta as taxas de obesidade e outros problemas alimentares, como até mesmo a desnutrição.
Muitas crianças crescem em meio às redes de Fast-Food, que vêem nos pequenos um potencial grupo de consumidores. Comidas muito saborosas, com muitos elementos como molhos, frituras, queijos e nas sobremesas sorvetes, caldas, chocolates, enfim, uma enorme lista de ingredientes sedutores que fascinam até mesmo adultos, o que faz das crianças alvos fáceis de serem persuadidos.
A comida rápida e de baixo custo dos Fast-Food está cada vez mais incorporada aos hábitos alimentares do indivíduo pós-moderno, no entanto os perigos envoltos neste tipo de prática estão gradativamente maiores. Os índices de doenças coronarianas, obesidade e diabetes na atualidade aumentam a cada ano, chegando a níveis preocupantes. Osedentarismo, atrelado à mesma falta de tempo para realizar as refeições e outras atividades desvinculadas do ambiente profissional, é mais um agravante da situação. A saúde do ser humano contemporâneo está sendo deixada de lado em virtude do mercado de trabalho cada vez mais exigente e detentor do tempo do indivíduo.
Além de estes alimentos serem ricos em gorduras e açúcares, na maioria das vezes os consumidores comem dirigindo, em frente ao computador ou ao telefone, situações em que a concentração não está na mastigação, que fica prejudicada, e sendo esta o primeiro estágio da digestão, faz com que esta sim se dê precariamente, prejudicando toda a absorção dos nutrientes, já poucos neste tipo de alimento, pelo corpo.
Comer em Fast-Foods também não é expressamente proibido. No entanto, é necessário que se tenha bom senso ao frequentar tais restaurantes. Ter uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e praticar exercícios físicos mantém o corpo saudável, e quem é saudável pode dar-se ao luxo de, esporadicamente, ir a algum estabelecimento de Fast-Food. Isto não deve tornar-se uma rotina, nem substituir a alimentação básica. Assim como os adultos, as crianças também podem comer alimentos de Fast-Food, mas em pequenas quantidades e esporadicamente, isto jamais deve tornar-se parte do cotidiano.
Fontes:
http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/nutrition/1674695-perigos-fast-food/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fast-food
http://cyberdiet.terra.com.br/cyberdiet/colunas/070205_nut_fastfood.htm
http://www.copacabanarunners.net/fast-food.html

Sobre "SODAS" (refrigerantes) - Sétimo ano


NY quer proibir bebidas doces e refrigerantes em doses generosas
31 de maio de 2012  18h49  atualizado às 19h09
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, anunciou nesta quinta-feira que planeja proibir a venda de bebidas doces e refrigerantes com mais de meio litro em restaurantes e salas de cinema, uma iniciativa sem precedentes para combater a obesidade nos Estados Unidos.
Esta medida também se aplicaria aos vendedores ambulantes e aos estádios, mas não aos supermercados. "Há uma epidemia neste país de gente gorda demais e o percentual da população obesa disparou. Temos que fazer alguma coisa", disse Michael Bloomberg à emissora MSNBC, acrescentando que estudos científicos demonstram que quando as porções são pequenas, consome-se menos.
As pessoas poderão comprar dois refrigerantes de 470 ml se quiserem beber mais, acrescentou.
Há 30 anos, lembrou, a dose padrão para os refrigerantes era 200 ml. Depois, aumentou para 350 ml e mais tarde, para 470 ml. Hoje, não é raro ver jovens americanos com copos de refrigerante de quase um litro.
Segundo o prefeito, mais da metade dos adultos de Nova York (58%) são obesos ou estão acima do peso, e este problema também afeta 40% das crianças das escolas públicas.
O consumo de bebidas doces, com frequência mais baratas do que a água mineral e cujos copos grandes não são tão mais caros do que os pequenos, é uma das causas apontadas do problema.
No final do ano passado, a prefeitura lançou uma campanha de sensibilização sobre o tema, destacando que 600 ml de refrigerante por dia equivalia a 22 quilos de açúcar ao ano. As crianças, segundo Bloomberg, consomem em média três bebidas doces por dia. Trinta por cento dos adultos em Nova York bebem pelo menos uma por dia.
Ele informou que a obesidade, que também aumenta a incidência de diabetes, causa a morte de mais de 5.000 adultos ao ano na cidade, quase tantas quanto o tabagismo (7.000), e custa bilhões de dólares em cuidados médicos.
As novas recomendações de Bloomberg, que não se aplicam aos sucos de frutas e bebidas light, provocaram a reação, nesta quinta-feira, da Associação de Bebidas da Cidade de Nova York (New York City Beverage Association), cujo porta-voz denunciou um excesso de zelo.
Para alguns nova-iorquinos, o prefeito talvez esteja sendo exagerado. "Temos a obrigação de adverti-lo quando as coisas não fazem bem para a sua saúde", respondeu Bloomberg. Depois, "você tem a responsabilidade de se cuidar".
O objetivo declarado da prefeitura é que, em 2016, o percentual de adultos que consomem uma bebida doce por dia passe de 30% a 20%. Se a recomendação de Bloomberg for aprovada pela comissão de saúde da cidade, vendedores de refrigerantes e bebidas doces terão nove meses para se adaptar. O limite de 470 ml poderá entrar em vigor em março do ano que vem.

Coca-cola Zero é proibida nos EUA. E no Brasil, sete refrigerantes têm substância cancerígena
12 de janeiro de 2012 / Postado por:Luis Jucá / 17 comentarios 
Coca-cola Zero é proibida nos EUA. E no Brasil, sete refrigerantes têm substância cancerígena
Coca-cola Zero, Sukita Zero, Fanta Light, Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita. Oito bebidas e duas substâncias altamente nocivas ao ser humano. Na Coca-cola Zero, está o ciclamato de sódio, um agente químico que reconhecidamente faz mal à saúde. Nos outros sete refrigerantes, está o benzeno, uma substância potencialmente cancerígena.
Essa é a mais recente descoberta que vem sendo publicada na mídia e que só agora chega aos ouvidos das maiores vítimas do refrigerante: os consumidores. A pergunta que vem logo à mente é: “por que só agora isso está sendo divulgado?”. E, pior: “se estes refrigerantes fazem tão mal à saúde, por que sua venda é permitida?”.  
Nos Estados Unidos da América, a Coca-cola Zero já é proibida pelo F.D.A. (Federal Drugs Administration), mas sua venda continua em alta nos países em desenvolvimento ou não desenvolvidos, como os da Europa Oriental e América Latina. O motivo é o baixo custo do ciclamato de sódio (10 dólares por quilo) quando comparado ao Aspartame (152 dólares/Kg), substância presente na Coca-cola Light. O que isso quer dizer? Simplesmente que mesmo contendo substância danosa à saúde, a Coca Zero resulta num baixo custo para a companhia, tendo por isso uma massificação da propaganda para gerar mais vendas.
Não basta o cigarro?
E a ironia não para por aí. Para quem se pergunta sobre os países desenvolvidos, aqui vai a resposta: no Canadá, no Reino Unido e na maioria dos países europeus, a Coca-cola Zero não tem ciclamato de sódio. A luta insaciável pelos lucros da Coca-cola Company são mais fortes nos países pobres, até porque é onde menos se tem conhecimento, ou se dá importância, a essa informações.
No Brasil, o susto é ainda maior. Uma pesquisa realizada pela Pro Teste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor – verificou a presença do benzeno em índices alarmantes na Sukita Zero (20 microgramas por litro) e na Fanta Light (7,5 microgramas). Já nos refrigerantes Dolly Guaraná, Dolly Guaraná Diet, Fanta Laranja, Sprite Zero e Sukita, o índice de benzeno estava abaixo do limite de 5 microgramas por litro.
Só para se ter uma idéia, o benzeno está presente no ambiente através da fumaça do cigarro e da queima de combustível. Agora, imagine isso no seu organismo ao ingerir um dos refrigerantes citados. Utilizado como matéria-prima de produtos como detergente, borracha sintética e náilon, o benzeno está relacionado a leucemias e ao linfoma. Contudo, apesar de seus malefícios, o consumo da substância não significa necessariamente que a pessoa terá câncer, pois cada organismo tem seu nível de tolerância e vulnerabilidade.
Corantes e adoçantes
Na mesma pesquisa da Pro Teste, constatou-se que as crianças correm um grande risco, pois foram encontrados adoçantes na versão tradicional do Grapette, não informados no rótulo. Nos refrigerantes Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero, foram identificados os corantes amarelo crepúsculo, que favorece a hiperatividade infantil e já foi proibido na Europa, e o amarelo tartrazina, com alto potencial alérgico.
Enquanto a pesquisa acusa uma urgente substituição dos corantes por ácido benzóico, por exemplo, a Coca-cola, que produz a Fanta, defende-se dizendo que cumpre a lei e informa a presença dos corantes nos rótulos das bebidas. A AmBev, que fabrica a Sukita, informou que trabalha “sob os mais rígidos padrões de qualidade e em total atendimento à legislação brasileira”.
Por fim, a Refrigerantes Pakera, fabricante do Grapette, diz que a bebida pode ter sido contaminada por adoçantes porque as duas versões são feitas na mesma máquina e algum resíduo pode ter ficado nos tanques.
Quando será o fim dessa novela e da venda dos refrigerantes que contém substâncias nocivas à saúde, ninguém sabe. Mas enquanto os fabricantes deixam a ética e o respeito ao cidadão de lado em busca do lucro exacerbado, você tem a liberdade de decidir entre tomar esse veneno ou preservar a qualidade do seu organismo. Agora, é com você!
Fonte: Núcleo de Notícias (http://www.nucleodenoticias.com.br/)

Refrigerantes: Um Problema para os Dentes
Nas diversas regiões do Brasil, as pessoas usam palavras diferentes para identificar um refresco adocicado e gaseificado — o refrigerante. Porém, não importa o nome que se use, trata-se de algo que pode provocar sérios problemas de saúde bucal.

Os refrigerantes destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta, atingindo pessoas de todas as idades. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries. Em casos extremos, o esmalte desmineralizado combinado com escovação inadequada, bruxismo (hábito de ranger os dentes) ou outros fatores pode levar à perda dental.

Bebidas sem açúcar, que respondem por apenas 14 porcento do consumo total de refrigerantes, são menos prejudiciais1. Entretanto, elas são acidíferas e têm potencial para causar problemas.

Está-se Bebendo Cada Vez Mais
O consumo de refrigerantes nos Estados Unidos aumentou drasticamente em todos os grupos demográficos, especialmente entre crianças e adolescentes. O problema é tão grave que autoridades de saúde como a American Academy of Pediatrics começou a alertar sobre os perigos.

Quantas crianças em idade escolar bebem refrigerantes? Estimativas variam de uma em cada duas à quatro em cada cinco consumindo pelo menos um refrigerante por dia. Pelo menos uma em cada cinco crianças consome um mínimo de quatro porções por dia.2

Alguns adolescentes chegam a beber 12 refrigerantes por dia.3

Porções maiores agravam o problema. De 180 ml na década de 80, o tamanho do refrigerante aumentou para 570 ml na década de 90.

Crianças e adolescentes não são as únicas pessoas em risco. O consumo prolongado de refrigerantes tem um efeito cumulativo no esmalte dental. Conforme as pessoas vivem mais, mais pessoas terão probabilidade de apresentar problemas.

O Que Fazer
Crianças, adolescentes e adultos podem se beneficiar com a redução do número de refrigerantes que consomem, e também com as terapias bucais disponíveis. Eis algumas medidas que você pode tomar:
·         Substitua o refrigerante por bebidas diferentes:Tenha na geladeira bebidas que contenham menos açúcar e ácido, como água, leite e suco de fruta 100% natural. Ingira essas bebidas e estimule seus filhos a fazer o mesmo.
·         Enxágüe a boca com água: Depois de consumir um refrigerante, faça um bochecho com água para remover vestígios da bebida que possam prolongar o tempo que o esmalte fica exposto aos ácidos.
·         Use creme dental e solução para bochecho com flúor: O flúor reduz as cáries e fortalece o esmalte dental, portanto escove com um creme dental que contenha flúor, como o Colgate Total® 12. Fazer bochechos com uma solução com flúor também pode ajudar. Seu dentista pode recomendar um enxaguatório bucal que você compra na farmácia ou supermercado ou prescrever um mais concentrado dependendo da gravidade do seu problema. Ele também pode prescrever um creme dental com maior concentração de flúor.
·         Faça aplicação de flúor com o profissional: Seu dentista pode aplicar flúor na forma de espuma, gel ou solução.Os refrigerantes são implacáveis com seus dentes. Reduzindo a quantidade que você ingere, praticando uma boa higiene bucal e buscando ajuda com seu dentista e higienista, você pode neutralizar seus efeitos e usufruir de uma saúde bucal melhor.




Leiam ainda esse artigo aqui:

Primeiros 10 minutos:

10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.
Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.
O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)
50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina, ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas da OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.
Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes. 
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.
Seu corpo agradece!
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Faculdade de Educação Física da UFMT
Mestrado da Nutrição da UFMT
Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo
Consultoria em Performance Humana e Estética